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14-02-2019

Um pouco pelo ambiente em uma cidade tão sofrida.

Desde 1993 Mavi iniciou modesto projeto de recuperação ambiental em sua sede. Antes árida extensão, com plantas miúdas e apenas decorativas.

Além de proteção contra a forte insolação da região onde está instalada, praticamente sem árvores no bairro e muita área cimentada e asfaltada, havia a idéia de preservar um pouco pássaros comuns da região, porém desestimulados por aqui ficarem.

E eliminar em grande parte a necessidade intensa de condicionamento do ar nos escritórios, reduzindo o uso dos aparelhos através de sombreamento natural. Hoje a Mavi tem em suas áreas externas, incluindo calçadas um verdadeiro micro-parque linear.

Com espécies nativas predominando, desde embaúbas, urucum, acerola a teobroma cacau. E eventuais excessos de podas e quedas naturais sendo recicladas para formação de composto vegetal e adubação verde.

Uma modesta ajuda à região, tão sofrida nesse lado da cidade. E os pássaros permaneceram. Melhor, até micos agora se instalaram por cá.

Para maiores detalhes pode-se clicar sobre as fotos, ampliam-se.

Fotos: H. de Castro & Mello.

Sombra e proteção, além de abrigo para os pássaros.
Ficcus da Tailândia, trazidos para o Brasil por volta de 1920, pela boa adaptação ao clima paulistano.
Espécies primordialmente sulamericanas, mas também há africanas e asiáticas, como nossa barreira verde contra o pó da rua com Thumbergia.
Teobroma cacau, o famoso cacaueiro. Apesar de nativo da Amazônia, vai indo por aqui.
Uma composteira para 10 metros cúbicos, adubo verde e limpo para nossas plantas.
Desde 1961 produzindo equipamentos vibratórios a partir de sua fábrica em São Paulo. Mavi, sua melhor escolha.

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