As rotinas e as formas de atuação sofreram seus revezes em tempos de corona-vírus, pelo Brasil e mundo afora. As questões trabalhistas, da cadeia de fornecimentos e de entregas receberam alterações que nem sempre foram (ou estão sendo) simples de ajustar.
Seja do fornecedor de serviços essenciais para a Mavi, como a empresa que presta serviços especializados de acabamento em aço inoxidável ou pintura, fechada por 3 semanas.
Dos funcionários próximos dos 60 anos (e são alguns, pela empresa ser de 1961) afastados pelo fator de risco que seria seu trabalho no local.
Pela dificuldade de coordenação inical dos serviços em Home Office (ou tele-escritório). Assim como a procura de material de proteção adicional para nossos colegas (álcool-gel, máscaras, luvas), além de ajuste em horários para evitar-se aglomeração em transporte público, coordenação de "pool" de colegas em carros particulares.
Ajuste do esquema de refeições com o fechamento de restaurantes no entorno. Estagiários dispensados em férias por decisão das entidades onde estudam como Senai/Senac.
Falta de insumos como rolamentos importados, eletrodos especiais, tintas, etc. etc. e tudo que ocorre numa crise de proporções globais como esta.
De qualquer forma isso se traduz em inevitáveis atrasos e que infelizmente se tornaram em alguns casos um tanto mais extensos. Mas a equipe Mavi está trabalhando em tempos acelerado para atender a todos e não criar dificuldades para clientes por falta de sobressalentes (estamos priorizando), assistência técnica (um exercício complexo pela falta de vôos) e equipamentos novos.
A todos antecipadamente nossas desculpas por inconvenientes causados, mas de fato o motivo, pela segunda vez na história da empresa, é o que se denomina como Força Maior, criando essas dificuldades.