Tempos mais amenos, talvez. Um cotidiano suave, menos atribulado. Em uma São Paulo proviciana, onde circulavam bondes, iniciando-se na industrialização.
Época em que um engenheiro imigrante, Horst Bussius, com pequena experiência em equipamentos vibratórios alça seu vôo solitário, com algum risco. Cria-se a Mavi.
A evoluir de maneira modesta, com muito esforço, em regência própria do fundador desde o desenho do folheto ao projeto de construção do equipamento. Com dois ou três funcionários, a esposa em parceiria.
Desde a encerrada modesta divisão de equipamentos da Alfred Toepfer S/A até a hoje líder de mercado , a brasileira Mavi.
45 anos, alguns milhares de acionamentos e equipamentos depois a Mavi se orgulha de sua idade.