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03-11-2008

Falta de originalidade e capacitação técnica

Alguns menores concorrentes nosso, dos vários “descendentes” da então extinta empresa concorrente (de nome Equipamentos Trovão Ltda, para inventar um nome qualquer, bem similar), após algumas alterações em seu nomes originais adotaram com muita "originalidade" um novo nome, há alguns anos, com a terminação Máquinas Vibratórias Ltda., a buscar um pouco para si de forma, digamos, copiativa, o prestígio da Mavi Máquinas Vibratórias Ltda, existente desde 1961.

À época imaginamos tomar alguma medida jurídica a respeito, porém por decisão da diretoria e caso anterior ainda em curso (sim a justiça brasileira é muito muito muito lenta...) nada fizemos.

Por sorte, e alguma competência, nosso rol de bons clientes percebeu a falta de originalidade no método e não deu maior importância ao assunto. Nem nós.

A rigor, nos deixa até em posição de consolidação de prestígio, como lideranças no segmento de equipamentos vibratórios, a receber a preferência e tornar-se sempre o padrão para concorrentes pouco gabaritados copiarem descaradamente nossos desenvolvimentos, em alguns casos a dar-lhes até o mesmo nome ou com pequenas alterações.

Vemos aqui o uso do termo “transportador de ressonância” em aproveitamento por um infeliz concorrente, também a insistentemente copiar nossa linha, até o nome da empresa copiou-se, em muitos detalhes (ou quase todos) de nossos transportadores vibratórios do tipo Revitran. Poder-se-ia sugerir aos pouco criativos copistas usarem outro termo, mas, o que fazer? Fica a decisão ao cliente.

Um tanto frustrante ver nossos equipamentos, sem maiores vergonhas, serem friamente copiados, entretanto por pequenas obras do destino a capacitação técnica dos copistas é bastante limitada e após algumas tentativas há certo, digamos, saudável retorno aos produtos Mavi.

Em alguns o know-how envolvido não é facilmente copiável. No caso dos transportadores de ressonância Revitran, licença adquirida muitos anos atrás de um grande fabricante americano e adaptada em suas características ao mercado brasileiro, há verdadeiro frenesi copiativo. Por ser o equipamento melhor se adequou às usinas de açúcar, mineradoras e fundições.

Porém seu dimensionamento requer certa destreza técnica e programas específicos, por isto sempre a preferência por Mavi, há anos.

Idem os acionamentos eletromagnéticos Vimag, onde outro concorrente não se deu ao luxo de pequenas adaptações estilísticas, mas literalmente pirateou o produto, a fazê-lo igual.

No caso de motovibradores Vimot, introduzidos no país sob licença de um grande fabricante alemão em 1958, há pelo menos 5 empresas que a partir de 1981 os copiaram, sem evidentemente jamais atingirem a qualidade da linha Vimot.

E por fim, ironia maior, fornecidas as cópias, em caso de problemas técnicos surgem questões hilariantes, como o copista informar que a culpa é de Mavi Máquinas Vibratórias Ltda.

Por “erros” no catálogo ou indicação “errônea” de potências...

1 Pares de engrenagens em células vibratórias subdimensionadas. Após poucos meses de operação a perda.
2 A relação diametro do eixo, diâmetro da engrenagem modificada para fabricar-se engrenagens mais baratas, com suas consequências.
3 Transportador copiado com simplificações e posterior "quebra-galho" , com molas erradas para tentar solucionar a questão em grande empresa de produtos de madeira.
4 Em uma cópia de nossos transportadores de ressonância Revitran em fundição no sul do Brasil, a quebra dos braços de acionamento por dimensionamento errado.
5 Erro de dimensionamento, rachaduras em elevador vibratório copiado por empresa americana de uma concorrente lìder de mercado e fornecida a empresa de Pernambuco. A pirataria não é fenomeno localizado, é coisa "global".

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